Ser proativo e curioso ajuda a escalar a profissão, afirma egressa de Administração-Comércio Exterior
Entusiasta de colaborar com a diversidade e apaixonada por criar pontes que conectam pessoas, a ex-aluna de Administração-Comércio Exterior Rosicleide Ramos conduziu sua carreira por diversas áreas desde que se formou na Metodista há 12 anos: passou por moda, saúde e indústria até chegar a serviços e projetos.
Atuando na Ford Brasil por 10 anos, onde ingressou em 2010 como estagiária e foi efetivada em 2011 quando concluía sua graduação, ela tem boas memórias da década vivida na multinacional americana. “Tive oportunidade de fazer viagens pelo Brasil e ter contato com pessoas que incentivaram minha criatividade e inovação. Conduzi eventos corporativos importantes e fui membro ativo dos Comitês de Diversidade, de Inovação e Women of Ford. Foi uma grande escola para mim, tanto tecnicamente quanto na construção dos valores como pessoa”, relembra.
Desde 2021 a ex-aluna da Universidade Metodista de São Paulo trabalha na GFT Brasil como analista de projetos. Foi uma virada de chave na carreira, como ela diz, pois nunca havia atuado tão de perto com tecnologia, que vive um boom desde o início da pandemia de Covid-19. “Tem sido um desafio trabalhar com gestão de projetos. E como reconhecimento por toda inovação que eu pude implementar, a partir de fevereiro deste ano embarquei em uma nova função, como coordenadora de Projetos”, comenta.
Especialização como diferencial
Para aqueles que iniciam na profissão de administrador, as clássicas dúvidas sobre empregabilidade, remuneração e oportunidades surgem facilmente. Mas Rosicleide Ramos tranquiliza dizendo que se trata de uma área ampla, que abre possibilidades de trabalho em vários segmentos e, posteriormente, uma especialização no que faz mais sentido para cada profissional, como ela mesma identificou.
“Sobre salários, são atrativos quando você tem alguma especialização. Como fiz a formação específica em Comércio Exterior no último ano da faculdade, apesar de não ter seguido nesse ramo, me ajudou bastante na remuneração e na conquista de oportunidades”, aponta.
Impactos no mercado e na sociedade são constantes, principalmente pós-Covid-19. A tecnologia tornou-se fator muito abordado e o bom profissional é aquele que está atento às novidades do mercado, afirma a egressa. “Acredito que preparação é uma boa ferramenta para se adaptar às mudanças, assim como estar antenado e ler sobre o tema. A tecnologia é responsabilidade de todas as áreas, pois contribui em muitos aspectos. Nas áreas em que trabalhei, ela veio para somar e contribuir com a inovação dos negócios”, destaca.
Ser proativo e curioso também são pontos chave para se tornar um profissional diferenciado. Aos 33 anos de idade, Rosicleide aconselha: “Você não precisa saber de tudo, mas precisa ter disposição para ir atrás e ajudar de alguma forma. Quando se é proativo e curioso, você ganha aliados, conquista bons relacionamentos e vai além do esperado”.
Capela cheia
Formada em 2011 pela UMESP com o sonho de trabalhar em empresas globais e vivenciar oportunidades de falar outros idiomas, a ex-aluna relembra o início da jornada com nostalgia. “Lembro das imersões práticas que fizemos indo presencialmente ao Porto de Santos e ao Museu do Café, das participações nas feiras dentro da própria Metodista, com produtos, comidas, ideias de negócios feitos pelos próprios alunos. Também tive a honra de ser membro da Empresa Júnior, uma baita experiência de vida. Ali colocamos em prática o que aprendemos em aula”, comenta.
Sobre a vida universitária, Rosicleide resgata de forma divertida as lembranças com colegas de turma. “Lembro das semanas de provas que eu estudava com os colegas na biblioteca e depois íamos à capela pedir ajuda divina. Detalhe: em épocas de prova, a capela ficava cheia”, brinca.
Saiba mais sobre a graduação de ADM-Comex da Metodista.