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Projeto Aquarela programa cursos de formação para adultos 60+

por Maria Luisa Marcoccia Última modificação 2024-06-28T11:19:49-03:00

Atividades anteriores como violão e teatro, informática e línguas, além de oficinas culturais, ganharão a companhia de cursos profissionais específicos para adultos com 60 anos ou mais no Projeto Aquarela – 3ª Idade na Universidade. “O céu é o limite. Meu sonho é formar uma turma de graduação ou que vocês façam uma formação nos cursos superiores que já oferecemos”, convidou professora Renata Eisinger, nova coordenadora do Núcleo de Artes e Cultura (NAC) da Universidade Metodista de São Paulo.

Em encontro com quase uma centena de ex-alunos do Projeto Aquarela – 3ª Idade na Universidade na última quarta-feira, 26 de junho, ela anunciou para agosto próximo a retomada das aulas presenciais, após a interrupção causada pela pandemia de Covid-19. Professora Renata prometeu trabalhar na matriz da nova programação ouvindo os alunos, já que foi intensa a demanda pela volta do Aquarela.

“Estou feliz e surpresa pela grande presença. Significa que vocês confiam na Metodista e queremos vê-los ocupando todos os espaços da universidade. Já sei que a maioria quer aulas das 13h às 17h e em andares térreos”, apontou a nova coordenadora do NAC, docente nos cursos de Gestão da Metodista e estudiosa do envelhecimento humano.

Universidade ativa

Uma universidade ativa, que se coloque a serviço da comunidade, foi a ênfase de todas as falas dos dirigentes que acompanharam o encontro, como o reitor prof. Ismael Valentin, a diretora Nacional de Educação, prof. Adriana Azevedo, a diretora de Extensão Universitária, prof. Alessandra Sabatine, a pastora Ângela Ribeiro e a professora dos cursos de Gestão Patrícia Sossa.

“Aproveitem ao máximo todos os espaços que a Metodista está recolocando para vocês”, convocou o reitor Ismael Santos. “Vamos desafiá-los para novas carreiras. Vivemos cada vez mais e precisamos viver melhor, olhar para frente, fazer projetos”, acrescentou prof. Adriana.

“A Organização Mundial da Saúde (OMS) define envelhecimento ativo como o processo de otimização das oportunidades para saúde, participação e segurança, com objetivo de melhorar a qualidade de vida à medida que as pessoas envelhecem. Assim, é importante criar espaços que proporcionem aos idosos a oportunidade de continuar aprendendo, socializando e se mantendo ativos física e mentalmente”, entende prof. Renata Eisinger.

A plateia também acompanhou apresentação de alunos de flauta da Orquestra Klavier de São Bernardo.

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Texto: Malu Marcoccia
Última atualização: 27/06/2024

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