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Prof. Sandro analisa no DGABC o alto endividamento do brasileiro e o baixo desempenho do PIB

por Maria Luisa Marcoccia Última modificação 2022-03-07T19:40:45-03:00

Mesmo com o desemprego diminuindo da casa dos 14% para 11% no final de 2021, o salário médio do brasileiro continua em queda e tem sido insuficiente para pagar dívidas. Nada menos que 88% dos consumidores começaram 2022 endividados, segundo a Acordo Certo, fintech do Grupo Boavista.

“Além dos índices ruins no mercado de trabalho, o aumento da inflação é outro fator determinante. Isso corrói ainda mais o salário e dificulta a gestão das finanças. A taxa de juros é extremamente cara e prejudica o consumidor, seja pelo cheque especial, cartão de crédito e até mesmo o crédito consignado”, afirma em reportagem do Diário do Grande ABC professor Sandro Maskio, do curso de Ciências Econômicas da Metodista.

Em outra matéria, o coordenador de Estudos do Observatório Econômico da UMESP comenta sobre o crescimento do PIB brasileiro de 4,6% em 2021, que mal recuperou a retração de 3,9% observada em 2020. Ou seja, em dois anos a economia avançou meros 0,5%.

Leia as íntegras das reportagens aqui e aqui.

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