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Profa. Renata fala ao DGABC sobre importância da educação financeira para estabilidade na terceira idade

por Maria Luisa Marcoccia Última modificação 2021-11-03T18:01:19-03:00

Envelhecer não significa mais recolher-se em casa ou cuidar dos netos. A crescente população acima de 60 anos avança no Brasil e no mundo acompanhada de boa qualidade de vida, com muitos seguindo na ativa mesmo aposentados.

“Para envelhecer bem é preciso acumular quatro capitais: saúde, conhecimento, convívio social e o pilar financeiro. A busca pelo conhecimento em educação financeira pode garantir uma vida mais tranquila na terceira idade e assegurar esses pilares”, esclarece professora Renata Eisinger, coordenadora de gestão de qualidade e logística da Universidade Metodista de São Paulo e especialista em envelhecimento em organizações. Em entrevista ao Diário do Grande ABC na edição de 31 de outubro último, ela reforçou a importância de buscar conhecimento financeiro para manter a autonomia na terceira idade.

Segundo a reportagem, em 2025 o Grande ABC deverá ter mais idosos do que jovens – seguindo a tendência mundial. A Fundação Seade, do governo do Estado, estima que a população com mais de 60 anos chegará a 491.264 pessoas, enquanto o grupo mais novo, de crianças de 0 a 14 anos, será de 486.820. Há consenso de que qualidade de vida na terceira idade não deve ser um padrão estabelecido por outras pessoas, e sim uma escolha de cada um.

Veja a íntegra da matéria.

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