O choque causado pelo atentando ao líder nas pesquisas de intenção de voto à Presidência, Jair Bolsonaro, influenciou o último levantamento do Ibope divulgado em 11 de setembro, que apurou 26% da preferência pelo candidato. Segundo o diretor da Escola de Comunicação, Educação e Humanidades da Universidade Metodista de São Paulo, Kleber Carrilho, aliado ao efeito-comoção está a decepção com o impedimento de Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba condenado por corrupção e lavagem de dinheiro.

“As pessoas estão sob efeito da comoção do atentado ao Bolsonaro e da decepção com a saída do Lula da corrida. Apesar do aumento da intenção de votos ao Bolsonaro agora, muito pode mudar até outubro: será outro momento”, disse professor Kleber ao jornal O Estado de São Paulo na edição de 11 de setembro último, prevendo que Fernando Haddad tende a subir com a transferência de votos do PT.

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